segunda-feira, 1 de outubro de 2012



Mestres: Rios ou lagoas?
“do vosso interior fluirão rios de água viva” Jo 7.38

Howard Hendricks, escritor, escreveu certa vez que enquanto estava na faculdade observou que ao sair cedo para o trabalho, via o clarão da lâmpada da mesa de um professor acesa. Quando voltava tarde da biblioteca, via o mesmo clarão, até que um dia perguntou ao seu professor porque estudava tanto, ao que este lhe respondeu: Quero que meus alunos bebam das águas correntes de um rio, e não da água estagnada de uma lagoa.

Ao ler essa história, imediatamente lembrei-me do texto acima citado. Jesus como mestre, um rio de águas correntes; em contínua atividade, movimento a favor de nossas vidas.

Vieram então à minha mente imagens características do rio associadas aos mestres:
1-      todos procedem de uma fonte – ser mestre é assumir a tarefa de buscar na fonte a força e a vitalidade que vai manter a correnteza, levando vida e saúde aos que encontra no caminho (Ezequiel 37) – há sempre um mestre e um aprendiz;
2-      todos possuem correnteza (mais forte ou mais fraca) – ser mestre é promover impacto naqueles que se colocam às margens da busca do conhecimento, quando a Palavra diz que devemos conhecer e prosseguir em conhecer...  ;
3-      todos, quando mantidos limpos, são produtivos – ser mestre é levar transformação: onde havia sequidão, agora há refrigério, onde havia escassez agora há abundância de frutos.

Jesus, o mestre dos mestres, declarou que a semente é a Palavra. Ser mestre é ser semeador... lançar a semente na fé de que uma ou outra ou ainda ambas produzirão.

Amado/a intercessor/a sejamos gratos a Deus em oração por aqueles/as que têm sido “rio” em nossas vidas.

Soraya de Lima Junker  
Ministério Toque de Poder
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