Mestres: Rios ou lagoas?
“do vosso interior fluirão rios de água viva” Jo 7.38
Howard Hendricks, escritor, escreveu certa vez que enquanto estava na faculdade
observou que ao sair cedo para o trabalho, via o clarão da lâmpada da mesa de
um professor acesa. Quando voltava tarde da biblioteca, via o mesmo clarão, até
que um dia perguntou ao seu professor porque estudava tanto, ao que este lhe
respondeu: Quero que meus alunos bebam das águas correntes de um rio, e não da
água estagnada de uma lagoa.
Ao ler essa história, imediatamente lembrei-me do texto acima citado.
Jesus como mestre, um rio de águas correntes; em contínua atividade, movimento
a favor de nossas vidas.
Vieram então à minha mente imagens características do rio associadas aos
mestres:
1-
todos procedem de uma fonte – ser mestre é assumir a tarefa de buscar na fonte
a força e a vitalidade que vai manter a correnteza, levando vida e saúde aos
que encontra no caminho (Ezequiel 37) – há sempre um mestre e um aprendiz;
2-
todos possuem correnteza (mais forte ou mais fraca) – ser mestre é promover
impacto naqueles que se colocam às margens da busca do conhecimento, quando a
Palavra diz que devemos conhecer e prosseguir em conhecer... ;
3-
todos, quando mantidos limpos, são produtivos – ser mestre é levar
transformação: onde havia sequidão, agora há refrigério, onde havia escassez
agora há abundância de frutos.
Jesus, o mestre dos mestres, declarou que a semente é a Palavra. Ser
mestre é ser semeador... lançar a semente na fé de que uma ou outra ou ainda
ambas produzirão.
Amado/a intercessor/a sejamos gratos a Deus em oração por aqueles/as que
têm sido “rio” em nossas vidas.
Soraya de Lima Junker
Ministério Toque de Poder
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